quinta-feira, 22 de maio de 2008

O jogo da vida

Recentemente li uma notícia muito interessante que me fez pensar em revolução na experiência de usuários e no próprio recrutamento de "testes" para determinado fim.
Imagine que você possui um playsation 3, e além de se sentir imerso nas aventuras de um gameplay, é um dos escalados a participar ativamente do futuro da ciência: seja ajudando a encontrar a cura do mal de parkison ou a solução para o alzheimer.
Graças ao incrível poder de processamento dos consoles de jogos eletrônicos, isso é possível até mesmo se você não é um cientista maluco. Quem aderiu a tal proposta se garantiu resolvendo dar uma ajuda ao projeto e ainda teve uma sacada monstra. Qual usuário não se sentiria honrado em participar de uma experiência tão promissora? A sensação de estar contribuindo para a evolução da humanidade faz de cada um de nós únicos. Ou pelo menos traz um sentimento especial dentre outros players.
Uma solução inovadora: aproveitar o tempo ocioso dessas máquinas em prol de decifrar um dos misteriosos enigmas da biologia, as milhares e possíveis combinações de dobramentos de proteínas.

"As pessoas, usando a sua intuição, poderão ser capazes de encontrar o caminho para a resposta correta muito mais rapidamente," afirma Baker, que faz parte da equipe que criou o FoldIt.

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